"Pensei muito em como descrevê-lo, e foi isto que resolvi dizer: 'Nunca ninguém disse que ele era um grande cachorro - ou mesmo um bom cachorro. Ele era tão selvagem quanto uma banshee irlandesa e tão forte quanto um touro. Ele atravessava a vida alegremente com um gosto mais freqüentemente associado aos desastres naturais. Ele foi o único cão que conheci que foi expulso da escola de adestramento.' [...] Ele não era só isso, no entanto, e descrevi sua intuição e empatia, sua delicadeza com crianças, seu coração puro.
[...] 'Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples - um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional'.
[...] 'Marley me ensinou a viver cada dia com alegria e exuberância desenfreadas, aproveitar cada momento e seguir o que diz o coração. Ele me ensinou a apreciar coisas simples - um passeio pelo bosque, uma neve recém-caída, uma soneca sob o sol de inverno. E enquanto envelhecia e adoecia, ensinou-me a manter o otimismo diante da adversidade. Principalmente, ele me ensinou sobre a amizade e o altruísmo e, acima de tudo, sobre lealdade incondicional'.
Marley e Eu, John Grogan
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