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Wednesday, June 24, 2009

MAX


Nosso primeiro cachorrinho !!!!!!
Veio para nossa familia hoje, e estamos muito felizes e animados com este novo membro, ele é muito bebe, e ainda esta aprendendo, mas gostamos muito dele !!!!

Aprender com a adversidade


“A vida tem altos e baixos, e há épocas em que parece que os pássaros não cantam nem os sinos tocam. No entanto, apesar do desânimo e da adversidade, os que são mais felizes são aqueles que parecem aprender com as dificuldades, tornando-se mais fortes e mais sábios por causa delas.”

Joseph B. Wirthlin, "Aconteça o que acontecer, desfrute" A Liahona , Nov. 2008

Wednesday, June 17, 2009

Refinamento

Dress Rehearsal - Greg Olsen


Nosso Refinado Lar Celestial
É l d e r Do u g l a s L . C a l l i s t e r
Dos Setenta

Se pudéssemos abrir o véu e observar
nosso lar celestial, ficaríamos impressionados
com o refinamento da mente
e do coração daqueles que alegremente
vivem ali. Imagino que nossos pais celestiais
sejam extraordinariamente refinados.
Neste evangelho de grandes exemplos, um
dos propósitos de nossa provação terrena
é tornar-nos semelhantes a eles de todas as
maneiras concebíveis para que nos sintamos
à vontade na presença de nossos pais celestiais
e, usando a linguagem de Enos, vejamos
a face deles “com prazer” (Enos 1:27).
O Presidente Brigham Young (1801–
1877) disse: “Estamos procurando ser
semelhantes àqueles que vivem no céu.
Estamos tentando moldar nossa vida
segundo a deles, para que pareçamos com
eles, andemos como eles e conversemos
como eles”.
Eu gostaria de espiar atrás do
véu que temporariamente nos separa de
nosso lar celestial e descrever o ambiente
virtuoso, belo e refinado que lá existe.Vou
falar da linguagem, literatura, música e arte
do céu, bem como da aparência imaculada
dos seres celestiais, porque acredito que no
céu encontraremos cada uma dessas coisas
em sua pura e perfeita forma.
Quanto mais próximos estivermos de
Deus, mais facilmente nosso espírito será
tocado por coisas refinadas e belas.


Linguagem
Deus fala todas as línguas de modo adequado.
Ele usa uma linguagem recatada e
comedida. Quando Deus descreveu o grande
processo da criação desta Terra, Ele disse de
modo comedido que ela “era boa” (Gênesis
1:4 ). Ficaríamos desapontados se Deus
tivesse usado expressões exageradas como
“super maneiro” ou coisas semelhantes.
O inglês Ben Jonson disse: “A linguagem é
o que mais expõe o homem. Fala, para que eu
possa te ver”.
Nossa linguagem revela nossos
pensamentos, virtudes, inseguranças, dúvidas
e até mesmo o lar em que fomos criados.
Vamos sentir-nos mais à vontade na presença
do Pai Celestial se tivermos desenvolvido bons
hábitos em nosso modo de falar.
Suponho que a linguagem do céu, adequadamente
proferida, seja parecida com
uma forma de música. Será que C. S. Lewis
tinha isso em mente quando escreveu: “Não
é interessante ver que algumas combinações
de palavras consigam evocar, quase à parte
de seu significado, uma emoção semelhante
a música?”
No nascimento de Jesus, os
anjos apareceram e disseram, e não cantaram,
“Glória a Deus nas alturas, Paz na terra,
boa vontade para com os homens” (Lucas
2:14). Hoje tentamos expressar por meio da
música a beleza dessas palavras originalmente
ditas pelos anjos.
Em sua biografia de Ralph Waldo Emerson, Van Wyck
Brooks conta que Emerson foi convidado a falar na comemoração
do 300º aniversário de nascimento do grande
poeta Shakespeare. Depois da devida apresentação, Emerson
foi até o púlpito e voltou a sentar-se. Ele tinha esquecido
suas anotações. Preferia nada dizer a proferir palavras
mal-elaboradas. Para alguns, aquele foi um dos momentos
mais eloquentes de Emerson. 4
O refinamento ao falar é mais do que
eloquência requintada. É resultado da
pureza de pensamento e sinceridade
de expressão. Às vezes, na oração de
uma criança, ouvimos a linguagem
do céu refletida mais facilmente
do que em um monólogo
de Shakespeare.
O refinamento ao falar não se
reflete apenas em nossa escolha
de palavras, mas também nas
coisas sobre as quais falamos. Há
pessoas que sempre falam de si
mesmas. São pessoas inseguras ou
orgulhosas. Há os que sempre falam dos
outros. Geralmente são entediantes. Há os que
falam de ideias arrebatadoras, livros cativantes e doutrina
inspiradora. Esses são os poucos que deixam sua marca
neste mundo. Os assuntos discutidos no céu não são
insignificantes ou mundanos. São mais sublimes do que
a nossa mais fértil imaginação poderia imaginar.Vamos
sentir-nos em casa ali, se nesta Terra tivermos ensaiado
conversas sobre coisas refinadas e nobres, expressandonos
com palavras muito bem ponderadas.


Literatura
A noite de sexta-feira é uma busca frenética para saber
onde estará o entretenimento e a ação? Será que nossa
sociedade atual conseguiria produzir um Isaac Newton
ou um Wolfgang Amadeus Mozart? Será que os 85 canais
de televisão e os inúmeros DVDs vão conseguir satisfazer
nosso insaciável apetite por entretenimento? Existem
pessoas que insensatamente se viciam em jogos de computador
ou em navegar na Internet, perdendo assim as
experiências pessoais mais significativas de ler bons livros,
conversar e desfrutar a boa música.
Não sei se haverá uma televisão ou um aparelho de DVD
em nosso lar celestial, mas imagino que sem dúvida haverá
um piano de cauda e uma magnífica biblioteca
. Havia uma
excelente biblioteca na casa do Presidente Gordon B. Hinckley
(1910–2008) quando ele era jovem. Não era uma casa
suntuosa, mas a biblioteca continha mais de mil livros da
rica literatura do mundo, e o Presidente Hinckley passou sua
juventude imerso nesses livros. Para ser instruído, porém, não
é necessário possuir dispendiosas coleções literárias, porque
elas estão ao alcance tanto de ricos como de pobres
nas bibliotecas públicas do mundo.
O Presidente David O. McKay (1873–
1970) costumava acordar todos os dias
às 4h da manhã, ler rapidamente até
dois livros e depois começar o trabalho
às 6h da manhã. Ele sabia citar
mil poemas de cor. Ele chamava os
grandes mestres da literatura de
“profetas menores”. Era um exemplo
vivo desta advertência encontrada
nas escrituras: “Nos melhores
livros buscai palavras de sabedoria”
(D&C 88:118).
Minha mulher e eu passamos recentemente
quatro anos cumprindo encargos da Igreja
na Europa Oriental. Viajamos muito no metrô de Moscou.
Notamos que os passageiros russos estavam sempre de
cabeça baixa, porque liam Tolstói, Chekhov, Dostoiévski
ou Pushkin e, às vezes, Mark Twain. As pessoas eram
pobres, mas não eram obcecadas com sua pobreza. Possuíam
a rica tradição da literatura, arte e música russas.
O Presidente McKay comentou: “Os livros são como
nossos companheiros. Podemos escolher aqueles que nos
tornam melhores, mais inteligentes, mais apreciadores das
coisas boas e belas do mundo, ou podemos escolher os
ordinários, vulgares e obscenos, que nos farão sentir como
se estivéssemos ‘chafurdando na lama’”.
Evidentemente, as escrituras são o suprassumo da boa
literatura, porque não estão fundamentadas nas opiniões
dos homens.

Música
Se pudéssemos espiar atrás do véu celestial, provavelmente
seríamos inspirados pela música do céu, que deve
ser mais gloriosa do que qualquer música que tenhamos
ouvido nesta Terra.
Quando uma música passou pelo teste
do tempo, sendo valorizada pelos nobres e
refinados, o fato de deixarmos de apreciá-la
não condena a boa música. A falha é nossa.
Se um jovem cresce comendo só hambúrgueres
e batatas fritas, é bem provável que
não se torne um gourmet. Mas a culpa não
é da comida refinada. Ele apenas cresceu
consumindo algo inferior. Alguns cresceram
ouvindo só música do tipo descartável.
Este seria um bom momento para vasculhar
sua biblioteca musical e escolher músicas
que elevam e inspiram. Isso faz parte do
processo de amadurecimento de sua jornada
eterna. Também seria um bom momento
para aprender a tocar um instrumento musical
ou melhorar os talentos musicais que já
possuem.
O Élder Neal A. Maxwell (1926–2004), do
Quórum dos Doze Apóstolos, disse: “Vivemos
num mundo por demais inclinado às
coisas insípidas e precisamos prover uma
oportunidade de cultivar o gosto pela melhor
música. Da mesma maneira, estamos num
mundo que está por demais sintonizado nas
coisas do momento. Precisamos permitir que
as pessoas se sintonizem na melhor música
de todas as épocas”.
Reconhecendo a pungente influência da
boa música, Oscar Wilde fez um de seus
personagens dizer: “Depois de tocar Chopin,
sinto como se tivesse chorado pelos pecados
que jamais cometi e lamentado por tragédias
que não vivi”. Depois da primeira apresentação
de O Messias, Handel disse, respondendo
a um elogio: “Meu senhor, sinto muito se
apenas os entretive. Meu desejo era tornálos
pessoas melhores”. Haydn “vestia sua
melhor roupa para compor porque dizia que
ia apresentar-se perante seu Criador”.
Alguns acontecimentos da vida são tão
sublimes que não podemos imaginá-los
sem a companhia de uma bela música. Não
poderíamos pensar no Natal sem canções
natalinas ou uma conferência geral sem hinos
sacros; e não existiria o céu sem música
de insuperável beleza. O Presidente Young
disse: “Não há música no inferno, porque
toda boa música pertence ao céu”. Se o
único castigo do inferno fosse não ouvir uma
nota sequer de música por toda a eternidade,
já seria castigo bastante.


Arte, Aparência e Atitude
O que eu disse sobre levar a boa linguagem,
literatura e música para nosso lar
pode ser dito com igual veracidade sobre a
boa arte, que provavelmente estará exposta
com muito bom gosto em nosso lar celestial.
Também o mesmo pode ser dito de nossa
aparência física e atitude, da ordem em nosso
lar, do nosso modo de fazer as orações e de
nossa maneira de ler a palavra de Deus.
Certa vez, conversei brevemente com a
grande atriz Audrey Hepburn, quando ela
estava filmando My Fair Lady. Ela falou da
cena inicial do filme, em que ela representava
uma florista pobre e inculta. Seu rosto
estava sujo de carvão para fazer com que
combinasse com o ambiente que a rodeava.
“Porém”, disse ela, com um brilho no olhar,
“eu estava usando perfume. Por dentro,
ainda sabia que era uma dama.” Não é preciso
um perfume caro para que alguém seja
uma dama, mas é preciso limpeza, recato,
autorrespeito e orgulho por sua aparência.
Há muitos anos, um conhecido meu decidiu
que ia agradar à esposa com um elogio
específico toda vez que voltasse para casa, à
noite. Certa noite, ele elogiou sua comida. Na
segunda noite, ele agradeceu pela perfeição
com que ela cuidava da casa. Na terceira
noite, ele reconheceu a boa influência que
ela exercia nos filhos. Na quarta noite, antes
que ele pudesse falar, ela disse: “Sei o que
você está fazendo. Agradeço por isso. Mas
não diga nenhuma dessas coisas. Só me diga
que você me acha bonita”.
Ela expressou uma importante necessidade
que tinha. As mulheres devem ser
elogiadas pelos dons que possuem, inclusive
sua atenção para com sua aparência pessoal,
que de modo tão altruísta contribui para
embelezar a vida de outras pessoas. Não
podemos permitir que nossa aparência se
torne tão relaxada que nos distanciemos da
beleza que o céu nos concedeu.
Alguns dizem, levianamente: “Minha aparência
não tem nada a ver com o que Deus
sente a meu respeito”. Mas é possível que
tanto os pais terrenos como os pais celestiais
fiquem silenciosamente desapontados,
sem que isso diminua o amor que sentem
pelos filhos.
O Presidente Joseph F. Smith (1838–1918),
sexto Presidente da Igreja, possuía poucas
coisas, mas cuidava muito bem delas. Era
muito cuidadoso com sua aparência. Ele
passava suas notas de dólares para desamarrotá-
las. Não permitia que ninguém além
dele arrumasse sua mala, à noite. Sabia onde
estava cada objeto da casa, cada parafuso ou
rosca, e todos tinham seu próprio lugar.
O mesmo poderia ser dito do ambiente
em que você mora? Sua casa é uma casa
de ordem? Será que você precisa varrê-la,
limpá-la e arrumá-la antes de convidar o
Espírito do Senhor para sua casa? O Presidente
Lorenzo Snow (1814–1901) disse:
“O Senhor não quer que os santos vivam
sempre nas covas e cavernas deste mundo,
mas que construam belas casas. Quando o
Senhor vier, Ele não espera encontrar um
povo sujo, mas, sim, um povo refinado”.
David Starr Jordan, ex-reitor da Universidade
Stanford, escreveu: “Ser vulgar
é não fazer o melhor que pode haver. É
fazer coisas medíocres de modo medíocre
e ficar satisfeito com isso. (…) É vulgar
usar roupas sujas quando não estamos
realizando trabalho sujo. É vulgar gostar
de música ruim, ler livros de má qualidade,
gostar de notícias sensacionalistas,
(…) divertir-se com romances baratos,
gostar de peças de teatro vulgares ou ter
prazer em ouvir piadas ordinárias”.
Seu Pai Celestial os enviou para longe de
Sua presença para que tivessem experiências
que não teriam em seu lar celestial, tudo isso
em preparação para conceder-lhes um reino.
Ele não quer que vocês percam a visão de
quem vocês são. Vocês são filhos de um Ser
exaltado. Foram pré-ordenados para presidir
como reis e rainhas. Vão viver num lar e
ambiente de infinito refinamento e beleza,
que expressará a linguagem, literatura,
música, arte e ordem do céu.
Encerro com as palavras do Presidente
Young: “Vamos mostrar ao mundo que temos
talento e bom gosto, e provar ao céu que
nossa mente está voltada para as coisas belas e
a verdadeira excelência, de modo que possamos
tornar-nos dignos de desfrutar o convívio
dos anjos”.
Mais ainda, que possamos tornar-nos
dignos de desfrutar o refinado convívio com
nossos pais celestiais, porque somos da raça
dos Deuses, sendo “filhos do Altíssimo”
(Salmos 82:6).
Extraído de um discurso devocional proferido na
Universidade Brigham Young em 19 de setembro de
2006. Para o texto completo em inglês, entre no site
http://speeches.byu.edu.A Liahona Junho de 2009

Monday, June 15, 2009

Voce ama, mas... SEM MAS !!!!


Você ama, mas...

Por Ivan Angelo
10.06.2009 Revista Veja SP

Não é o tempo inteiro que você ama quem você ama. Há intervalos, pausas, preguiças. Às vezes você passa um tempo sem amar quem você ama. Mas basta um perigo, uma doença, um assédio para você despertar para o seu amor, como de uma cochilada.
Nada a ver com desinteresse. Às vezes quem você ama faz alguma coisa que não é legal, que mexe com você, como uma palavra num tom errado, mas é coisa pequena, não vale a pena cobrar. Fica aquela preguiça, corpo mole. Beija, mas não é aquele beijo.
Outras vezes você acha que o seu amor falhou com você. Ou porque se esqueceu do seu aniversário, ou porque não ligou o dia inteiro, ou porque ligou o dia inteiro, ou porque passa tempo demais na internet, ou com fones nos ouvidos, desligado de você. Então você se permite um tempo para descansar um pouco do seu amor. Acha que está dando mais do que recebendo, e com isso tem deixado de fazer coisas, suas coisas. Aproveita o tempo para responder a e-mails acumulados, enviar fotos que ficou devendo, lavar o carro, copiar a chave perdida, levar o cão para um banho e tosa, pagar uma visita, levar aquele sapato para o conserto, talvez pedalar no parque. É gostoso esse tempo em que você não ama quem você ama, é quase como um fim de semana prolongado, sem viajar.
Tem horas em que você não se lembra de que está amando quem você ama, com tanta coisa para fazer disputando espaço na sua cabeça: trabalho, vestibular, currículo, entrevista, negócio, mãe, prestação vencida, filho, escola, compromissos, trânsito – e se distrai. Nessas horas você não está amando quem você ama. Não são falhas, são intervalos.
Chega um dia em que você precisa receber mais atenção de quem você ama, está carente, hipersensível, e não recebe. Em resposta, você dá uma recuada. Ou tem dia em que você está muito a fim e não coincide, e aí você recolhe a mão curiosa. Ou quer carinho e a mão não chega. Você vai para dentro da sua concha e deixa de amar quem você ama por um tempo variável de minutos a dias.
Pode acontecer uma vacilada. Não é que você não esteja mais amando quem você ama, é só um vacilo. Por exemplo, encontra casualmente uma paquera dos tempos de faculdade, ou uma paixão do colégio, aquela coisa que não chegou a ser, e alonga a conversa, fica testando se a outra parte desencanou total como você ou se guardou alguma coisa, é mais vaidade do que curiosidade, você fica tentando captar algum sinal, nem sabe se teria coragem, e nada acontece, e se despedem, e você passa uns dias com aquela imagem voltando... – e nos momentos dessa inquietação nostálgica você não está se lembrando de que ama mesmo é quem você ama.
Chuva, quando se está só, também deixa a gente precisando. Em caso de viagem, chega a doer, e você percebe que é saudade de abraço, da coisa física que é o abraço, impessoal de tão abraço. Nesse momento animal você nem está amando quem você ama, aquela coisa é só você, solidão.
É exaustivo manter a corda do amor esticada o tempo todo, e você descansa o braço para relaxar. Não é desamor, é uma pausa para beber água – mas já pensou se aquela bandida ou aquele bandido passa numa hora frágil dessas? São coisas que acontecem ao longo de um amor, e o momento passa sem bandidos, que apenas riscam a paisagem e somem como pássaros.
Quando você dorme, você não ama. É o melhor descanso. E quando sonha, então? Pode até permitir carícias de fantasmas, mas não é você que está ali, é tudo uma fantasia da qual quem ama retorna sem culpa.Não é sempre que você ama quem você ama, mas, quando se dá conta, já passou uma vida inteira amando quem você ama.

Dadá - 17


LER

Greg Olsen - Once Upon a Time

O que o Hábito de LER pode fazer por você?
- Soltar a imaginação
- Estimular sua criatividade
- Aumentar seu vocabulário
- Facilitar a escrita
- Simplificar a compreensão das coisas
- Melhorar a comunicação com os outros
- Ampliar seu conhecimento geral
- Mostrar semelhanças em pessoas diferentes
- Revelar novas afinidades
- Levar a mares nunca dantes navegados
- Desenvolver seu repertório
- Emocionar e causar impacto
- Ligar seu senso crítico na tomada
- Mudar sua vida e, até, ampliar sua renda
- Melhorar seu rendimento na escola (claro!!!)
(Sugestão no site - educar para crescer)